Amantes do “esporte bretão”, preparem-se para a análise de Alex Braga! A Seleção Brasileira, sob a batuta do maestro Carlo Ancelotti, nos brindou com uma atuação que enche os olhos e os corações, superando o forte Senegal por 2 a 0 e, de quebra, quebrando uma impressionante invencibilidade de 26 jogos dos africanos! Que fase, meus amigos!
O que vimos em campo foi muito mais do que um placar; foi um espetáculo de tática e entrosamento que nos deixa otimistas para o futuro da Canarinho. Ancelotti parece ter encontrado a fórmula, com uma defesa que se portou como um verdadeiro muro, intransponível até para o craque Sadio Mané. A zaga, formada por Marquinhos e Gabriel Magalhães, mostrou entrosamento e segurança, enquanto Militão, improvisado na lateral direita, surpreendeu não só pela solidez defensiva, mas também por um apoio crucial e inteligente ao ataque, com o auxílio fundamental de Bruno Guimarães e Estêvão. Ederson, nosso goleiro, praticamente não foi exigido, o que diz muito sobre a organização tática da equipe.
No coração do meio-campo, a dupla Casemiro e Bruno Guimarães se solidifica a cada jogo como peças-chave. Ambos são a alma da transição, incansáveis na marcação e cirúrgicos na construção das jogadas ofensivas. E foi Casemiro, com sua experiência e visão de jogo, quem orquestrou os dois gols da vitória: primeiro, com uma tentativa de enfiada que, desviada, sobrou perfeitamente para o oportunismo de Estêvão – o artilheiro da “era Ancelotti” com quatro gols – que chapou e abriu o placar. Depois, o camisa 5 dominou com maestria um cruzamento ensaiado de Rodrygo em cobrança de falta e deslocou Mendy para dar números finais ao confronto ainda no primeiro tempo. Um volante que decide lá na frente, que luxo!
Lá na frente, o quarteto móvel formado por Estêvão, Rodrygo, Vini Jr. e Matheus Cunha foi um verdadeiro turbilhão. Movimentação constante, tabelas rápidas e uma pressão incessante que desestabilizou completamente a defesa senegalesa, que simplesmente não encontrou respostas para o ímpeto brasileiro. O ataque se mostrou vibrante, ágil e imprevisível.
Esta vitória não é apenas um resultado; é um recado claro de que Ancelotti está construindo uma equipe versátil, com opções táticas que podem ser decisivas na Copa do Mundo. A incerteza sobre a titularidade de Matheus Cunha ou a possível entrada de um centroavante fixo ou de Raphinha mostra a profundidade e as alternativas táticas do elenco. Agora, é aguardar os próximos passos contra a Tunísia e ver quais novas surpresas o “professor” nos reserva.
O Brasil respira futebol com essa performance! Que venham os próximos desafios, pois a Seleção de Ancelotti está mostrando a que veio!
