Olá, apaixonados por esporte! Aqui é Alex Braga, e hoje a gente vai falar de um daqueles temas que apertam o coração do torcedor: a Copa do Mundo. Mais precisamente, a de 2026, que promete ser grandiosa com 48 seleções em campo nos Estados Unidos, Canadá e México. Um espetáculo que, infelizmente, não contará com alguns dos craques que tanto admiramos.
É a dura realidade das Eliminatórias, o funil cruel que deixa gigantes pelo caminho. E não estamos falando de jogadores em má fase, mas sim de talentos que brilham em seus clubes e, por caprichos do futebol de seleções, estarão assistindo ao maior torneio do mundo de casa.
Pense na Nigéria, por exemplo. Um país com uma paixão inabalável pelo futebol, mas que viu seus astros caírem na repescagem continental contra a República Democrática do Congo. Victor Osimhen, a força ofensiva do Galatasaray, e Ademola Lookman, destaque da Atalanta na conquista da Europa League em 2024, são exemplos claros dessa tragédia futebolística. Que pena ver tamanha qualidade fora do palco principal!
E o que dizer da Geórgia? A seleção tinha um brilho especial com Khvicha Kvaratskhelia, o talentoso atacante do PSG, e o goleiro Giorgi Mamardashvili, seguro no Liverpool. Mesmo com o talento desses dois, a Geórgia não conseguiu fazer história e se classificar para sua primeira Copa do Mundo. A promessa de ver Kvaratskhelia desfilando seu futebol no Mundial terá que esperar.
É a beleza e a crueldade da Copa do Mundo em sua essência. O aumento no número de vagas gerou esperança, mas a competição é implacável. Para esses craques, resta o consolo de uma temporada vitoriosa em seus clubes e a expectativa de um próximo ciclo mais feliz. Para nós, fãs do esporte, a certeza de que, mesmo com grandes ausências, a emoção da Copa do Mundo sempre encontra um jeito de nos cativar.
