A CBF Acelera o Jogo! Brasil Ruma à Copa do Mundo Feminina de 2027 com Investimentos Recordes e Profissionalização
Bem-vindos ao meu espaço! Alex Braga por aqui, e hoje mergulhamos de cabeça nas últimas e mais empolgantes notícias do futebol feminino brasileiro. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acaba de dar um passo gigantesco, anunciando um pacote de ações que prometem revolucionar a modalidade, tudo isso com os olhos fixos na Copa do Mundo de Futebol Feminino FIFA 2027, que, como sabemos, será em casa!
Não é apenas sobre sediar um grande evento; é sobre construir um legado, e a CBF parece ter entendido o recado. As medidas reveladas no último dia 24 sinalizam um compromisso sério com a profissionalização, o suporte às atletas e a adequação estrutural, impactando diretamente clubes e competições.
Profissionalização em Campo e Além
A partir de 2027, um marco: todas as atletas da Série A1 do Campeonato Brasileiro Feminino terão contrato profissional. Isso é mais do que um avanço; é um reconhecimento da dedicação e do talento dessas mulheres. E a inovação não para por aí: atletas lactantes terão o direito de viajar com seus filhos, com todos os custos cobertos pela entidade. Uma medida que demonstra sensibilidade e visão para a realidade da mulher atleta.
Mas o que seria do esporte sem visibilidade? A CBF garantiu a transmissão de todas as partidas do Brasileirão Feminino A1, da Copa do Brasil, e das categorias Sub-20 e Sub-17. É um palco ampliado, uma janela para milhões de torcedores acompanharem de perto o talento que temos. Além disso, os clubes da Série A1 receberão ferramentas de análise de desempenho, um recurso vital para aprimorar a tática e a performance em campo.
Um Calendário Robusto e um Investimento Histórico
O calendário de 2026 será alinhado ao ciclo da Copa do Mundo, com 712 partidas programadas – um aumento de 26,4% em relação a 2025. Teremos mais futebol feminino para acompanhar, mais oportunidades para as jogadoras mostrarem seu valor. E para quem pensa que o futebol masculino ofusca, a pausa em junho e julho de 2026 para a Copa do Mundo Masculina mostra um planejamento integrado, respeitando o calendário global sem comprometer a preparação da nossa Seleção Feminina.
E claro, o que move o esporte é também o investimento. A CBF anunciou a impressionante cifra de R$ 685 milhões destinados às competições femininas entre 2024 e 2029. As cotas e premiações também passarão por reajustes significativos: a cota na primeira fase do Brasileirão Feminino A1 será de R$ 720 mil, com o campeão levando R$ 2 milhões e o vice, R$ 1 milhão. Um incentivo financeiro que eleva o nível da competição e reconhece o esforço das equipes.
Olhando para o cenário internacional, a CBF já considera o Mundial de Clubes Feminino, com a primeira edição prevista para 2028, e as Copas do Mundo Femininas Sub-20 e Sub-17, que acontecerão anualmente ou a cada dois anos. É a construção de uma base sólida, preparando o Brasil não só para a Copa de 2027, mas para ser uma potência duradoura no futebol feminino mundial.
Estamos diante de um novo capítulo, onde a paixão pelo futebol feminino se encontra com investimentos estratégicos e uma visão de futuro. O Brasil respira futebol, e agora, mais do que nunca, respira futebol feminino. Que venha 2027!
