Bem-vindos ao meu espaço! Alex Braga aqui, e hoje vamos mergulhar de cabeça numa reviravolta que promete agitar o mercado esportivo e, claro, o coração dos amantes do futebol de base.
A Copa São Paulo de Futebol Júnior, carinhosamente conhecida como Copinha, o torneio que respira competição e revela os craques do futuro, terá um novo lar na TV aberta a partir de 2026. A Record, em um movimento surpreendente, adquiriu os direitos de transmissão junto à Federação Paulista de Futebol (FPF), marcando o fim de uma era para a Globo, que detinha a exclusividade em TV aberta desde 1999.
A confirmação veio da própria Rede Globo durante a transmissão de um jogo do Campeonato Brasileiro, na última quinta-feira (20), pegando muitos de surpresa. Após mais de duas décadas, o público da TV aberta não verá mais os jogos emocionantes da Copinha nos canais da Vênus Platinada.
O Que Muda com a Record no Jogo?
A Record não veio para brincadeira. Segundo minhas apurações, o acordo inicial é para a edição de 2026 e a emissora promete intensificar a cobertura. A previsão é transmitir quatro partidas-chave do torneio: a grande final, tradicionalmente disputada no dia 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, as duas semifinais e um importante confronto das quartas de final. Essa é uma aposta clara no potencial da competição e na paixão do torcedor pelo esporte bretão em sua essência mais pura.
E a Globo, Como Fica?
Embora a TV aberta da Globo esteja fora do páreo da Copinha, as negociações seguem para que o torneio continue sendo exibido no SporTV, seu canal esportivo por assinatura. A expectativa é que um acerto seja anunciado nos próximos dias, garantindo que os assinantes ainda possam acompanhar de perto os talentos que surgirão.
A Essência da Copinha
A Copa São Paulo de Futebol Júnior é mais do que um torneio; é um celeiro de talentos, uma vitrine para jovens atletas de todo o Brasil e, ocasionalmente, até do exterior. Organizada pela FPF desde 1969, a competição tem um histórico riquíssimo, com o Corinthians sendo o maior campeão, acumulando 11 títulos. São Paulo, Fluminense e Internacional vêm logo atrás, empatados com cinco troféus cada.
Essa mudança nos direitos de transmissão reflete a dinâmica do mercado esportivo brasileiro e a busca por novos espaços e audiências. Para nós, analistas esportivos, é mais um capítulo interessante para acompanhar, com a promessa de novas abordagens e, quem sabe, um novo gás para a visibilidade do nosso futebol de base. Acompanhemos de perto as histórias por trás do jogo e as crônicas que capturam a emoção do momento!
