Bem-vindos ao meu espaço! Aqui é Alex Braga, e hoje o brilho vem das quadras, ou melhor, dos campos do futebol universitário! Que feito espetacular das nossas atletas da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) nos Jogos das Universidades Federais (JUFs) do Nordeste. Em um espetáculo de tática, garra e talento, o time de Fut7 feminino da Ufal não apenas subiu ao pódio, mas o ocupou por completo, garantindo a medalha de ouro e a de prata!
Não é todo dia que vemos uma instituição emplacar duas equipes nas duas primeiras posições de uma competição tão relevante. Isso não é apenas uma vitória; é uma declaração. Uma declaração da força do esporte universitário feminino e do trabalho incansável de uma comissão técnica e de uma universidade que acredita e investe em suas atletas. O Estádio da Ufal, palco dessa etapa histórica, testemunhou um futuro promissor.
A competição, organizada com maestria pelo Instituto de Educação Física (Iefe) e pela Pró-reitoria Estudantil (Proest) da Ufal, com o valioso apoio da Secretaria do Esporte, Lazer e Juventude de Alagoas (Selaj), reuniu talentos de diversas federais da região, como UFS, UFBA, UFC e o Ifal. Mas o dia era das alagoanas.
Amanda Melo, auxiliar técnica da Ufal, expressou a emoção desse momento, e com razão. “Isso serve para mostrar que, quando o trabalho é apoiado por uma comissão técnica, pela Proest, pelo Iefe e pelos professores gestores, ele gera resultados”, afirmou. E que resultados! Essa conquista é um farol, um incentivo para que outras modalidades sigam o mesmo caminho, planejando a longo prazo e colhendo frutos nas competições. É o esporte como ferramenta de transformação e reconhecimento.
E como em toda grande história esportiva, temos nossas heroínas individuais. Ana Victoria Moreira foi um nome a ser guardado, não só como a melhor goleira, um paredão intransponível, mas também como a melhor jogadora da competição! Ao seu lado, Marylia Gabriela Marques balançou as redes adversárias incansavelmente, levando para casa o título de melhor artilheira. Nomes que certamente ecoarão por muito tempo nos corredores da Ufal e, quem sabe, em campos maiores no futuro.
A fala de Amanda Melo ressalta um ponto crucial que eu, Alex Braga, sempre defendo: a criação de um ambiente democrático e inclusivo. “Esse modelo de inclusão e participação coletiva contribui para os resultados positivos e para manter a Ufal constantemente nos pódios”, completou. É a prova de que com oportunidade, inclusão e um trabalho sério, o esporte universitário pode ser o berço de grandes talentos e o palco de conquistas inesquecíveis. O futuro do futebol feminino em Alagoas e no Nordeste promete muito, e a Ufal está à frente dessa revolução!
